Carimbó, Frevo, Samba, Macululê, Maracatu...e fundamentalmente
– Educação!
Hoje ela estava domiciliada na expressão de todos. O que parecia
perdido revelou-se pujante: aos estudantes foi restituído o seu protagonismo, na celebração dos 63 anos da
Escola Parque. Eles sim são o epicentro do processo ensino-aprendizagem e
obliterar esta dimensão, em nome de resultados produzidos por docentes, é um
ato cosmético. Creio que na arte-educação, o verdadeiro nasce do processo e sua
consecução, e não do oposto. Que tomemos este dia na extensão de uma aurora e
não deixemos passar a hora da assunção de responsabilidades, no ato
participativo, parafraseando Anísio Teixeira.
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