Um dia a matéria deste poema se vai, mas permanecerá guardado,
em tudo que vi, o desejo de ser feliz. Não há receita, nem bula; não há estrada,
nem sinalização. Existe apenas o desejo infinito de ser um grão (de areia, de
trigo...) na vasta doçura da vida, que pouco dura em nossas mãos. E vou pelas
volutas, voltando ao centro de mim. Sou um sonhador no cio e eu não negocio a minha
felicidade, nas paragens sem fim.
Feliz Natal e um 2013 pleno de Paz e Luz!!!
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